Apesar de santidade, repressão ou recalque serem temas que nada têm a ver no sentido literal da palavra, no resultado, muitos cristãos podem estar reprimindo ou recalcando sentimentos e desejos sob o pretexto da santidade.
Como aprendemos, santidade é a mudança de conceitos sobre o pecado, que nos leva a uma vida separada para Deus por convicção do certo e do errado e que o cristão se abstém do pecado por amor ao Senhor e sua palavra – Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; 1Pd.1.15. Essa santidade é fruto de um relacionamento íntimo com Deus e de conhecimento de sua palavra, que faz o homem ser livre do domínio do pecado, sem ter que estar lutando contra o pecado. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;” Rm.6:12.
Como aprendemos, santidade é a mudança de conceitos sobre o pecado, que nos leva a uma vida separada para Deus por convicção do certo e do errado e que o cristão se abstém do pecado por amor ao Senhor e sua palavra – Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; 1Pd.1.15. Essa santidade é fruto de um relacionamento íntimo com Deus e de conhecimento de sua palavra, que faz o homem ser livre do domínio do pecado, sem ter que estar lutando contra o pecado. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;” Rm.6:12.
Somente
luta contra o pecado quem não mudou seus conceitos sobre o pecado. Um exemplo
são as pessoas que servem a Deus por medo de ir para o inferno. A motivação
está errada - quem tem medo de ir para o inferno, irá para o inferno, porque no
céu só entra quem ama a Deus e reconhece o sacrifício de Jesus.
O medo
é o maior gatilho dos mecanismos de defesa que ativa a repressão ou o recalque.
Existem pessoas que reprimem os desejos e não são santos, são reprimidos ou
recalcados. Na verdade a paixão pelo pecado está presente, mas reprimida. Não
há santidade pelo princípio correto, mas pelo medo.
Esse
comportamento de reprimir o pecado, ocorre na vida de muitos cristãos devido à
falta de ensinamento correto. Via de regra, quase sempre as pessoas na igreja,
evitam o pecado por causa da censura. Condena-se o pecador sem tratar o pecado.
Quando acuado pela censura, a mente ativa os mecanismos de defesa. Nesse caso,
a mente procura ocultar no inconsciente os sentimentos e desejos pecaminosos. Esse mecanismo de defesa só permite que sejam expressos indiretamente em algum tipo de forma disfarçada, reduzindo, assim, o sentimento de culpa.
Os mecanismos de defesa podem se manifestar de diversas formas diferentes, incluindo a repressão. Outros mecanismos de defesa - negação, projeção, compensação, sublimação, formação de reação, racionalização, e alucinação, também são usados pela mente com referência ao pecado, dependendo da situação.
No que se refere ao pecado, a repressão atua como um mecanismo de defesa que coloca os pensamentos pecaminosos em áreas relativamente inacessíveis da mente, ou seja – no inconsciente. Assim, quando somos incapazes de lidar com o pecado no momento da tentação, afastamo-nos daquela situação, para planejar como lidar com ela em outro momento ou esperar que desapareça sozinha – “Cada um, porém, é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por esse iludido e arrastado. Em seguida, esse desejo, tendo concebido, faz nascer o pecado, e o pecado, após ter se consumado, gera a morte.” Tg.1.14,15.
Os mecanismos de defesa podem se manifestar de diversas formas diferentes, incluindo a repressão. Outros mecanismos de defesa - negação, projeção, compensação, sublimação, formação de reação, racionalização, e alucinação, também são usados pela mente com referência ao pecado, dependendo da situação.
No que se refere ao pecado, a repressão atua como um mecanismo de defesa que coloca os pensamentos pecaminosos em áreas relativamente inacessíveis da mente, ou seja – no inconsciente. Assim, quando somos incapazes de lidar com o pecado no momento da tentação, afastamo-nos daquela situação, para planejar como lidar com ela em outro momento ou esperar que desapareça sozinha – “Cada um, porém, é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por esse iludido e arrastado. Em seguida, esse desejo, tendo concebido, faz nascer o pecado, e o pecado, após ter se consumado, gera a morte.” Tg.1.14,15.
Desejos reprimidos não desaparecem. Muito pelo contrário, eles vão se acumulando e reaparecem como ansiedade atribuível a diversas razões, nunca ao desequilíbrio emocional provocado pela repressão do pecado. Por não saber lidar com a situação, muitos cristãos canalizam suas pressões emocionais para a vida espiritual e sua relação com Deus, gerando um esfriamento e bloqueios na fé.
Muitas vezes, por não ter controle emocional e não saber lidar com a situação, mudar de denominação é um dispositivo de defesa. Por um pouco de tempo a pessoa respira novos ares, novos relacionamentos, tudo parece novo, mas como não foi tratado no emocional, logo virão à tona os mesmos sentimentos reprimidos.
Nesse caso, é possível detectar o desequilíbrio emocional, bastando apenas observar o mais comum mecanismo de defesa usado nessa situação: A Projeção – Trata-se de um mecanismo de defesa onde um indivíduo, quando confrontado com suas emoções, sentimentos, comportamentos e atitudes, percebe que está errado e procura o mesmo erro nos outros para acusa-los, tirando o foco de seus próprios erros. Então, a igreja não serve mais, o pastor está errado, os irmãos perderam o amor, enfim, tudo está errado – menos ele.
Se o indivíduo não for tratado no emocional, principalmente na repressão do pecado, logo mudará de igreja novamente, com as mesmas justificativas (projeções), até que decida “servir a Deus em casa”.
No caso daqueles que se desviam do evangelho, tudo que está reprimido vem à tona, daí porque, pessoas desviadas tornam-se desfreadas no pecado – houve um rompimento na barreira da repressão. Isso acontece até mesmo com um cristão que está na igreja reprimindo pecado, se cair uma vez, rompe a barreira da repressão. Na santidade, não existe essa barreira – há uma convicção produzida pela transformação da mente por meio da palavra de Deus – mudança de conceitos.
O pecado é um caso de desequilíbrio emocional. Outros problemas podem originar ansiedades e depressões. A soma de um elevado nível de repressão pode provocar um elevado grau de ansiedade ou disfunção, embora esta também, pode ser causada pela repressão de um incidente particularmente traumáticos, tais como: Abuso sexual na infância, estupro, violência doméstica, fobias, morte na família, divórcio e outros traumas.
Nesses casos, o tratamento por um profissional da área é fundamental. O objetivo do tratamento, ou seja, da psicanálise, é trazer memórias reprimidas, medos e pensamentos de volta para o nível consciente.
Muitos fogem do tratamento no gabinete pastoral por medo da censura, o que não acontece no consultório psicanalítico. O olhar do psicanalista é a pessoa humana, o olhar da igreja é o pecador – consequentemente virá a censura e a repressão, não o tratamento. Se é um psicanalista cristão, haverá uma dupla identificação e a aplicação correta do tratamento Psico –Theo -Terapêutico.
Fomos chamados por Deus à seguir o exemplo de Jesus – Curar Almas e não condenar pecadores, dos quais fazemos parte - “E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais”. Jo.8:10,11.
Outra temática importante sobre o comportamento ou atitudes é o Recalque – Trata-se do recalcamento - ato ou efeito de recalcar, de dominar, de concentrar, de reprimir aspirações, desejos e instintos.
Na psicanálise - consiste em um mecanismo que remete para o inconsciente emoções, pulsões e afetos que são considerados repugnantes para um determinado indivíduo e é um mecanismo classificado em duas categorias: recalcamento primário - inscrição de experiências no inconsciente, e recalcamento secundário - a rejeição de experiências inscritas no inconsciente.
A repressão desses sentimentos para o inconsciente não os elimina do quadro psíquico, e podem causar distúrbios no indivíduo.
Muitas vezes, por não ter controle emocional e não saber lidar com a situação, mudar de denominação é um dispositivo de defesa. Por um pouco de tempo a pessoa respira novos ares, novos relacionamentos, tudo parece novo, mas como não foi tratado no emocional, logo virão à tona os mesmos sentimentos reprimidos.
Nesse caso, é possível detectar o desequilíbrio emocional, bastando apenas observar o mais comum mecanismo de defesa usado nessa situação: A Projeção – Trata-se de um mecanismo de defesa onde um indivíduo, quando confrontado com suas emoções, sentimentos, comportamentos e atitudes, percebe que está errado e procura o mesmo erro nos outros para acusa-los, tirando o foco de seus próprios erros. Então, a igreja não serve mais, o pastor está errado, os irmãos perderam o amor, enfim, tudo está errado – menos ele.
Se o indivíduo não for tratado no emocional, principalmente na repressão do pecado, logo mudará de igreja novamente, com as mesmas justificativas (projeções), até que decida “servir a Deus em casa”.
No caso daqueles que se desviam do evangelho, tudo que está reprimido vem à tona, daí porque, pessoas desviadas tornam-se desfreadas no pecado – houve um rompimento na barreira da repressão. Isso acontece até mesmo com um cristão que está na igreja reprimindo pecado, se cair uma vez, rompe a barreira da repressão. Na santidade, não existe essa barreira – há uma convicção produzida pela transformação da mente por meio da palavra de Deus – mudança de conceitos.
O pecado é um caso de desequilíbrio emocional. Outros problemas podem originar ansiedades e depressões. A soma de um elevado nível de repressão pode provocar um elevado grau de ansiedade ou disfunção, embora esta também, pode ser causada pela repressão de um incidente particularmente traumáticos, tais como: Abuso sexual na infância, estupro, violência doméstica, fobias, morte na família, divórcio e outros traumas.
Nesses casos, o tratamento por um profissional da área é fundamental. O objetivo do tratamento, ou seja, da psicanálise, é trazer memórias reprimidas, medos e pensamentos de volta para o nível consciente.
Muitos fogem do tratamento no gabinete pastoral por medo da censura, o que não acontece no consultório psicanalítico. O olhar do psicanalista é a pessoa humana, o olhar da igreja é o pecador – consequentemente virá a censura e a repressão, não o tratamento. Se é um psicanalista cristão, haverá uma dupla identificação e a aplicação correta do tratamento Psico –Theo -Terapêutico.
Fomos chamados por Deus à seguir o exemplo de Jesus – Curar Almas e não condenar pecadores, dos quais fazemos parte - “E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais”. Jo.8:10,11.
Outra temática importante sobre o comportamento ou atitudes é o Recalque – Trata-se do recalcamento - ato ou efeito de recalcar, de dominar, de concentrar, de reprimir aspirações, desejos e instintos.
Na psicanálise - consiste em um mecanismo que remete para o inconsciente emoções, pulsões e afetos que são considerados repugnantes para um determinado indivíduo e é um mecanismo classificado em duas categorias: recalcamento primário - inscrição de experiências no inconsciente, e recalcamento secundário - a rejeição de experiências inscritas no inconsciente.
A repressão desses sentimentos para o inconsciente não os elimina do quadro psíquico, e podem causar distúrbios no indivíduo.
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